A Consciência Corporal como fator de qualidade de vida: sob a mediação do professor de educação física

 

Elizete Silva Resende Correia

 

RESUMO

 

O objetivo deste artigo é elucidar a importância da consciência corporal, permeada pela Educação Física, que utiliza as diversas manifestações motoras, como fator preponderante para se ter qualidade de vida. Mediante  questões sócio-econômicas que induzem a maioria da população a comprometer a sua qualidade de vida, por razões variadas, é que se faz importante a intervenção da Educação Física. Essa disciplina que tem o movimento e o corpo como objeto de trabalho, pode, pela pratica pedagógica do professor de Educação Física, que atua com os diversos sujeitos da sociedade, proporcionar a esses sujeitos a consciência de seu corpo, por meio de uma organização metodológica qualitativa, que permita a participação, a intervenção, a comunicação, a criatividade, o sentir e o perceber a relação homem-mundo.

Palavras-chave: qualidade de vida, consciência corporal, atividade física e educação física.

           

O querer viver e o saber viver devem ser as grandes fontes inspiradoras de toda atividade nas áreas da educação e da saúde.(...) O supremo ideal de cada ser humano é querer saber viver.

Vontade de viver e sabedoria de viver são como duas mãos que, em uníssono, produzem a melodia da vida (SANTIN, 1995:65).

 

Introdução

 

O homem possui diversas necessidades construídas historicamente, segundo Mészáros (apud ANTUNES, 1999), pelo sistema de metabolismo social, significando que os seres sociais estão dentro de uma totalidade social estruturada por mediações de primeira e segunda ordem. As mediações de primeira ordem são relativas às funções vitais de reprodução individual e societal, preocupadas em atender as necessidades do homem em intercâmbio com a natureza, não estabelecendo hierarquia de dominação e subordinação. Entretanto, o que acontece no sistema capitalista é que as mediações de segunda ordem alteram e determinam as mediações de primeira ordem, introduzindo elementos fetichizadores e alienantes de controle social metabólico. Dentro desse contexto complexo do sistema capitalista, onde se localiza a qualidade de vida?

Novaes (1998) exibe o quadro de Hierarquização das Necessidades do Homem de Maslow (1973) explicando que, para a obtenção de qualidade de vida, esta deve estar ligada à satisfação das necessidades pessoais, sendo que as mesmas seguem uma hierarquia de prioridades. As necessidades básicas são divididas em fisiológicas e de segurança; as necessidades médias são a afeição e a auto-estima; e, por último, as necessidades secundárias como a auto-realização. Somente com a obtenção das primeiras se buscará o afeto, a auto-estima e a auto-realização, que, segundo o autor, são “necessidades facilmente supridas por um programa de atividade física bem estruturado” (idem: 358). Entretanto, afirma que, a prática regular de atividade física apenas se estabelece como fator de melhoria de qualidade de vida depois de constituída as primeiras necessidades.

Nahas (1998) faz uma apreciação sobre o conceito geral que se tem elaborado sobre a qualidade de vida, como o estado de saúde, a longevidade, e outros já mencionados, achando importante acrescentar a esses a autonomia e a dignidade, por serem fatores complementares para uma vida com qualidade. O autor divide os fatores relacionados à qualidade de vida em Fatores Sócio-Ambientais que são: Salário/Emprego; Moradia, Transporte; Serviços de Saúde, Educação; Segurança; Lazer; Relações Familiares; Clima, Poluição, Saneamento, etc. e Fatores Individuais: Hereditariedade; Estilo de Vida como a Alimentação, Controle do Stress, Atividade Física, Não uso de Drogas, Comportamento preventivo (no trânsito, no sexo, com exames preventivos). Ao final aponta com veemência a questão da importância da atividade física nas suas diversas formas apontando ser fundamental para o indivíduo, tanto como promoção e recuperação da saúde no caso das chamadas doenças da civilização de caráter crônico-degenerativo, como também para a sua integração com o meio social e a natureza. (NAHAS, 1998: 364).

Compactuando com essa idéia de que a atividade física é vantajosa para a qualidade de vida, Moreira acredita que sua prática envolve prazer e, nesse sentido, uma melhoria para o indivíduo em nível físico, social e afetivo, pois, “transmite uma sensação de autonomia e de bem-estar geral e proporciona uma maior tolerância às cargas ocupacionais diárias, diminuindo a ansiedade, melhorando o humor, a qualidade do sono e aumentando a auto-estima” (1997: 339).

Na internet, nas bancas de jornal e livrarias, um bom número de revistas, artigos e títulos diariamente podem ser encontrados sobre como se obter uma vida com mais qualidade, envolvendo a saúde por meio da alimentação e exercícios físicos. Na área da Educação Física (EF), por exemplo, pessoas como os cardiopatas, os obesos, os hipertensos, os diabéticos, os acidentados que necessitam de reabilitações e outros, são tratados em temas que falam da “qualidade de vida, atividade física, saúde e doença”; dentro grupo de pessoas “normais” como as crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos, estes são abordados em temas de “atividade física como fator de qualidade de vida”; e o grupo de especiais em “qualidade de vida para portadores de deficiências”, ou seja, na contemporaneidade a qualidade de vida tem sido estudada e enfocada em todas as diversidades humanas.

  Nesse artigo pretende-se  discutir  o homem enquanto sujeito que se movimenta por meio de seu corpo, independente de sua condição física, social, cultural, afetiva e econômica, que almeja uma qualidade de vida e suas condições de possibilidades de  encontrá-la por meio da consciência corporal, contando com a mediação pedagógica do professor de Educação Física.

 

Qualidade de Vida

 

A saúde, a qualidade de vida, a atividade física e a expectativa de vida, na maioria das vezes são tratadas em conjunto não por acaso, mas porque estão interligadas. A Organização Mundial da Saúde define como estado de saúde para o homem “o perfeito bem-estar físico, mental e social, e não meramente a ausência de doenças ou enfermidades”. Essa associação deve incluir nos conceitos de saúde e qualidade de vida o respeito ao indivíduo com seus objetivos, suas limitações físicas por genética ou acidentes, as suas possibilidades sociais, econômicas e culturais, respeitando a sua individualidade de escolher o seu estilo de vida e não o imposto por padrões sociais, que propicie prazer e felicidade, pois, o homem isento desses atributos corre o risco de perder sua autonomia, de sofrer depressão, estresse e conseqüentemente fica suscetível a doenças comprometendo a qualidade de sua vida.

Novaes (1998) acrescenta que para se ter expectativa de vida, não é somente ter vida longa, mas ter uma sobrevida na ausência de doenças, ter uma vida útil, produtiva e com bem-estar. “O conceito de sobrevida, ou de aumento da expectativa de vida deve estar associado ao conceito de “qualidade de vida”. Destarte (sic!) associa-se qualidade de vida à saúde” (grifo do autor) (p. 344).

“O construto de que a saúde está ligada necessariamente à prática de atividade física, foi a base sobre a qual se construiu o paradigma dominante nos anos oitenta: Atividade física é saúde” (idem: 356), na década de setenta mudou-se para: “Atividade física é performance” (op.cit.), e na década de noventa até os dias de hoje, está dentro do paradigma do mundo fashion e do mundo do fitness, transformou-se numa corrida compulsiva como meio para atingir a socialização ou obter os padrões estéticos e de saúde.

Manoel (2002) diz que em alguns casos a qualidade de vida chega a se confundir com a saúde citando a definição de Berger & McInaman (1993) que “consideram a qualidade de vida correspondente a um bem-estar físico, psicológico e social” (p. 114) e de acordo com Bouchard & Shephard (1993), estes vêem a saúde “associada a um grau de percepção que o indivíduo tem de sua condição física. Isto significa que a mera ausência de doença não é garantia de boa qualidade de vida ou saúde” (idem).

 

Consciência Corporal

 

O objeto de desejo do homem está dimensionado na qualidade da sua vida, que por sua vez está envolta pelo meio em que vive. O homem necessita de atividade corporal para adquirir suas necessidades, sejam imprescindíveis ou fetichizadas, usando, portanto, do movimento do seu corpo. Segundo Manoel (2002) tem se alastrado a relação da atividade motora tanto com a saúde como com a qualidade de vida, neste sentido, a educação “a respeito, pelo e do” movimento pode auxiliar para alcançar o sucesso de uma boa qualidade de vida.

Mas algumas indagações se interpõem no percurso do tema. Como contribuir para que tenham qualidade de vida  as pessoas que têm insuficiência cardíaca, os obesos, os doentes de câncer ou de aids, os diabéticos, os portadores de lesões por esforço repetitivo no trabalho, os que têm problemas ortopédicos? Como incentivar as crianças a viverem melhor até sua velhice, e o mesmo com relação aos portadores de necessidades especiais? Será que todos têm consciência do seu corpo, do que ele pode oferecer, do que se pode fazer para melhorar sua qualidade de vida a partir da condição de seu corpo e de sua vida? Para Bertherat (1991) “quando compreendermos como nosso corpo vive a vida, talvez estejamos preparados para ajudá-lo a funcionar melhor, sabendo tratá-lo e mantê-lo através de métodos que levam em conta sua relação com a Natureza” (p.146).

Em O Corpo tem suas razões (BERTHERAT, 1991), a autora faz alguns relatos de pessoas que não se percebiam, ou não percebiam os sinais que o corpo dava. Para ela a consciência corporal pode ser atingida por meio de movimentos com os quais a pessoa pode vivenciar e sentir o corpo, assumindo-se enquanto ser humano, corpo e, assumido a vida, vivendo melhor com seus pares. Perceber-se significa ver-se, ver os outros, prestar atenção no sentidos do corpo, a descoberta de si deve vir interiormente e não externamente.

Seguindo parte desse raciocínio, Carvalho (2001) discute que o homem ou o sujeito não tem sido a peça principal para a obtenção da saúde por meio da atividade física, que ele é caracterizado e classificado por grupos etários ou por sua condição física de sedentário, atletas ou não-atletas. A proposta da autora é que os programas de atividade física voltados para a saúde coloquem o sujeito no centro das atenções priorizando “o conhecimento e a experiência do homem com a cultura corporal que possibilitam a ele manifestar-se, expressar-se visando a melhoria de sua saúde” (p. 11).

 

A Prática Pedagógica

 

Uma reflexão acerca do “sentir” do homem e do “se perceber” por meio do movimento pode ser encontrada em Santin (1987), que compreende que o movimento humano perpassa do ato físico, ele é comportamento, é postura, é uma intencionalidade. “Assim, o movimento não só é uma linguagem, mas torna-se uma fonte inesgotável de simbologia que lhe confere uma grandeza ilimitada” (p. 63). Desse modo, a Educação Física deve centrar-se no movimento com o objetivo de compreendê-lo e vivenciá-lo, por meio da sensibilidade humana, esquecida por muitos. “É mais um desafio para a Educação Física desenvolver a sensação e a percepção das grandes harmonias. (...) O que falta é a sensibilidade de percebê-las. E percebê-las significa gozá-las, encantar-se, extasiar-se diante delas” (idem: 88).

 Em outro momento, Santin (1995) confere à EF o poder de reverter o quadro que coloca o homem como máquina que repete o que se aprende sem compreender a linguagem corporal. Para ele a alfabetização corporal é fator decisivo para se apreender a linguagem que o corpo fala e expressa em sentimentos. “Alfabetizar o homem para aprender essa linguagem, (...) constitui o cerne da ação pedagógica da educação física” (p. 24). 

O professor de Educação Física, portanto, deve cultivar em sua prática pedagógica a ação de um educador e, como tal mediar a tomada de consciência por parte de seus aprendizes/educandos, sejam eles de qualquer faixa etária ou condição física, social, cultural ou econômica.

Aragão, Torres e Cardoso (2001) acrescentaram alguns dados significativos sobre a consciência corporal. O indivíduo pode viver em várias situações e ambientes, desse modo sua vivencia é diversificada e sua resposta motora é diferente e ajustada a cada situação, “às diferentes realidades sem alienar-se culturalmente” (p. 117), desse modo, “a criança aprende aquilo que está em seu entorno, o que faz parte do seu cotidiano, o que é vivenciado” (idem). Direcionando a questão para o ensino, o movimento para ser consciente passa pela aprendizagem mais elementar como a dos sinais até a solução de problemas, que permite a aprendizagem mais complexa, por meio da corporeidade, que é o movimento consciente.

A alteridade também é tratada para analisar a aprendizagem do movimento porque “compreende-se a aquisição do movimento a partir das individualidades sem desrespeitar o coletivo” (idem: 122), o que no caso aqui é de suma importância, uma vez que a preocupação é que todas as pessoas possam adquirir consciência corporal e com ela poder adquirir a qualidade de vida desejada.

Na intervenção pedagógica a alteridade irá colaborar no sentido de beneficiar o discernimento entre indivíduo e coletividade e suas relações, de conhecer o ‘eu’, a ‘individualidade’ e o ‘outro’, ou seja, “conhecer ‘a si próprio’ tanto nos limites quanto nas possibilidades, o que favorece a compreensão da realidade sociocultural e econômica circundante”. (idem: 123). O interesse nesse aspecto é modificar a EF excludente dos menos aptos, fortes, ágeis, para transformar o processo educativo em uma relação dialética, de aceitação do ‘eu’ e do ‘outro’, de “construir humanamente pessoas capazes de conhecer a si, em suas interações, e em espaços coletivos como o esporte, o jogo, a dança, as brincadeiras, enfim em toda manifestação corporal que fale de si e da humanidade histórica” (ARAGÃO, TORRES, CARDOSO, 2001: 123).

A educação, portanto, parece poder contribuir para o caminho da qualidade de vida, a partir da educação do corpo, de seus movimentos, da compreensão de si e do outro, de ter consciência da relação homem-mundo. O ato pedagógico da EF pode colaborar neste sentido, porque existe uma intenção educativa sobre as formas de atividade física, esporte, dança e outros que atua sobre o corpo e a motricidade do homem, a situação que esses movimentos se encontram nessas manifestações motoras, faz com que os movimentos possam ser compreendidos e apreendidos; “despertam diferentes sensações e emoções de extrema importância para um compreender-o-mundo-pelo-agir” (grifo do autor) (KUNZ, 1998: 09); e esse movimento possui uma ação relacionada a um sentido/significado. Desse modo, o movimento possui um dialogo relacional entre homem-mundo.

Gonçalves (2000) entende que “a razão de ser da Educação Física reside no fato de que o homem como um ser corpóreo e motriz necessita de aprendizagem e experiência, para lidar de forma adequada com sua corporalidade e seus movimentos” (p. 148).

 O movimento humano abrange a experiência corporal, a consciência corporal, a uma perspectiva dialética, a uma totalidade dinâmica. Nessa perspectiva o corpo sente, expressa, comunica, cria e atribui significado, ou seja, o homem e o mundo, vistos como uma unidade, sente, percebe e se move, e expressa esse sentir, demonstra sua espontaneidade e criatividade experienciando seus movimentos dando novos significados a eles e dessa forma se comunica corporalmente. “Proporcionar ao aluno uma autêntica experiência corporal parece que deve ser uma busca constante do professor de Educação Física, seja qual for o conteúdo específico da aula” (op. cit.) ou qual for o “sujeito” a ser assistido

Nesse panorama educacional transformador, a preocupação abrange o campo do desenvolvimento da consciência crítica para o encontro com a liberdade pessoal. “A consciência crítica é que nos permite romper com as condições petrificadas ideologicamente, e seu sentido encontra-se na busca de emancipação (...) conscientizar significa o processo de reestruturar a percepção da realidade a partir de transformações na própria consciência” (GONÇALVES, 2000: 127). Essa mudança de consciência acontece com o conhecer e a aproximação da realidade dos fatos, promovendo novas formas de significar o mundo, modificando-se, assim, em consciência crítica. Gonçalves (2000) usa as palavras de Freire e Shor (1987) para demonstrar a importância de se desenvolver a consciência crítica. Para ele essa transmissão deve fazer parte do ofício dos professores, “para os educadores favoráveis a um processo libertador e que pode ser realizada através de diferentes tipos de ação educacional” (FREIRE e SHOR, 1987 apud GONSALVES, 2000: 127). Seguindo esse raciocínio Gonçalves conclui.

 

Pensamos encontrar na Educação, assim como na Educação Física, uma possibilidade de ação consciente para a libertação e a humanização do homem. A Educação Física participa das contradições que habitam a escola, em sua inserção na realidade concreta do sistema de produção capitalista, reproduzindo em sua prática, as relações de poder e dominação que caracterizam esse sistema. Pela mediação do educador, entretanto, ao transformar-se em crítico das condições desumanizantes da sociedade contemporânea e da sua própria prática pedagógica, a Educação Física pode assumir um caráter revolucionário e contribuir efetivamente para a formação do homem como um ser ético, social e político. (2000: 172).

 

 

Em suma, a ação do professor é estimular a percepção do aluno para com seu corpo, estimulá-lo a sentir sua corporalidade e sua relação com o mundo, permeado por movimentos não só mecânicos, mas subjetivos relacionados às emoções, e que conseqüentemente também permitem as transformações corporais. Instigar o aluno a novas experiências por meio de sua criatividade, interpretação e crítica da realidade, proporcionará a transformação de seu “corpo próprio”. “A partir do “corpo próprio” e do contato com o mundo em uma determinada situação, estruturamos e reestruturamos nossa percepção e nossa interpretação do mundo e agimos neste mundo, transformando este mundo, ao mesmo tempo que transformamos a nós próprios” (idem: 151). Isso pode ser remetido a intenção de emancipação e a não alienação das pessoas para com a opção suas vidas.

A modernidade contemporânea tem incutido comportamentos e necessidades às pessoas, alienando seu conhecimento em função do capital, de uma ideologia dominante da sociedade capitalista. Entretanto, apesar de alguns poucos intentarem para as modificações, estas ainda permanecem como uma utopia para muitos. O que se pode perceber é que os diversos sujeitos poderiam ter sua vida diferente da que tem se respeitassem seu corpo e o do próximo, como também a natureza.  A configuração de seus corpos é a imagem desse descaso, refletidas pelas condições de alimentação, de trabalho, de moradia, de educação.

Então, como as pessoas podem adquirir qualidade de vida.  Mediante as dificuldades apresentadas não parece ser fácil, uma vez que o poderio capitalista se mostra imbatível e as pessoas se encontram envolvidas no processo, mas, partindo do pressuposto que qualidade vida pode ser entendida como a essência da vida e essência da alma, e como tal deve ser ouvida, ou seja, ouvir o que se passa em nós, ou melhor, tomar consciência do corpo, respeitando seus limites e possibilidades, quem sabe não se pode iniciar uma caminhada para o encontro com a liberdade e a felicidade, e assim realmente ter a expectativa de uma vida melhor.

 

 

Referência Bibliográfica:

 

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BERTHERAT, Thérèse. O corpo tem suas razões: antiginástica e consciência de si. 14ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

CARVALHO, Yara M. de. Atividade física e saúde: onde está e quem é o “sujeito” da relação? In: Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Campinas-SP: Autores Associados, v. 22, p. 09-21, jan. 2001.

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KUNZ, Elenor. Limitações no fazer ciência em educação física e esportes: CBCE, 20 anos auxiliando na superação. In: Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Número especial, setembro, 1998.

MANOEL, Edison de Jesus. Atividade motora e qualidade de vida: uma abordagem desenvolvimentista. In: BARBANTI, Valdir José (org.). Esporte e atividade física: interação entre rendimento e qualidade de vida. São Paulo: Manole, 2002.

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